A Floresta Modelo da Mata Atlântica está passando por um processo de reestruturação liderado pelo Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais (IEF).
Em Minas Gerais, a Mata Atlântica, que cobria 49% da área do Estado, teve sua cobertura original reduzida para 7%. Como agravante, a maior parte do que restou da vegetação de Mata Atlântica no Estado encontra-se em pequenos remanescentes e nas mãos de proprietários particulares. Apesar de fragmentada, a Mata Atlântica de Minas ainda abriga uma alta diversidade de espécies de flora e fauna, incluindo várias espécies endêmicas e ameaçadas. Além da fragmentação, existem várias ameaças diretas à biodiversidade dessa floresta, incluindo, entre outras, o desmatamento para a expansão de cultivos agrícolas e pecuários, tráfico de animais silvestres, urbanização e desenvolvimento industrial.
Os elementos-chave que a Floresta Modelo pretende são:
A Mata Atlântica de Minas Gerais é bastante heterogênea, com uma fisionomia vegetal que vai desde a floresta ombrófila densa até as florestas estacionais semideciduais.
Minas Gerais abriga cerca de 70% das espécies de mamíferos de todo o Domínio da Mata Atlântica. A grande maioria das espécies de mamíferos registradas no Estado está na Mata Atlântica, sendo aproximadamente um terço (65 espécies) exclusivo desse bioma.
Em processo de definição
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